Diante das acusações de envolvimento em crimes de agiotagem e pistolagem no Maranhão, o deputado estadual Raimundo Cutrim (PSD) defendeu a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa do Maranhão para investigar e esclarecer as denúncias contra ele. O deputado afirma que as acusações correspondem a uma tentativa de assassinato moral contra ele e que permanece no grupo governista, apesar da veiculação da denúncia ter sido feita por um veículo de comunicação da capital.
“Devemos instalar uma CPI para que possa ficar esclarecido. Vou esperar que um colega dê entrada. Se não fizerem, eu mesmo vou dar para que tudo seja apurado e esclarecido”, declarou o parlamentar, que ainda lembrou que foi um dos primeiros a assinar o requerimento da CPI sobre o mesmo tema em 2011, que acabou arquivada por contar com apenas 11 assinaturas. Cutrim disse ainda não fazer questão dessa vez de ser um membro da Comissão.
Sobre as acusações exibidas numa emissora de TV local, o deputado defende-se afirmando nunca ter tido envolvimento com agiotas: “Nunca pedi dinheiro emprestado para ninguém e nunca emprestei dinheiro para ninguém e nem nunca indiquei ninguém”, declarou. Cutrim disse ainda que a matéria era requentada e que tudo não passava de uma montagem: “Será que as pessoas são obrigadas a ouvir mentiras 24 horas por dia?”, disparou o deputado.
Sobre as acusações exibidas numa emissora de TV local, o deputado defende-se afirmando nunca ter tido envolvimento com agiotas: “Nunca pedi dinheiro emprestado para ninguém e nunca emprestei dinheiro para ninguém e nem nunca indiquei ninguém”, declarou. Cutrim disse ainda que a matéria era requentada e que tudo não passava de uma montagem: “Será que as pessoas são obrigadas a ouvir mentiras 24 horas por dia?”, disparou o deputado.
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